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O principal erro na escrita de e-mail para encontrar um orientador no exterior

Hoje, o instagram trouxe essa foto como lembrança. Há três anos, fiz intercâmbio na Universidade de Coimbra. Eh! o tempo é um pássaro veloz. 

Essa foi uma experiência enriquecedora em muitos aspectos. A Universidade de Coimbra é uma das universidades mais antigas do mundo. Achei a instituição muito organizada. O setor responsável pela acolhida dos estudantes internacionais é bem preparado e nos acompanha do início ao fim. O mais legal: Não paguei um centavo à universidade para realizar um intercâmbio de três meses. 

Mas, deixa eu contar um pouco do bastidor... Antes de ser aceita na Universidade de Coimbra, entrei em contato por e-mail com mais de sete professores de universidades portuguesas. Alguns desses e-mails jamais obtive resposta. Não há nada de errado nisso, pois é super comum não encontrar de cara um(a) orientador(a). 

Os professores universitários recebem e-mails de todas as partes do mundo, com isso é impossível atender a todos os pedidos. 

Mas, durante o processo de busca, o principal erro que percebi foi escrever um e-mail genérico, ou seja, um e-mail que não revelava nada acerca de quem sou e do meu objetivo em estabelecer parceria com o(a) docente. 

Hoje digo por experiência: Não escreva e-mails genéricos. E-mails genéricos só acumulam na caixa de entrada dos professores. E-mails genéricos não geram conexão com o(a) futuro(a) orientador(a). Aprendi que é preciso ser objetiva ao escrever um e-mail, mas ao mesmo tempo, devo expressar em poucas linhas quem sou (nome, instituição/grupo de pesquisa que pertence, o que pesquisa); qual é a finalidade em realizar um intercâmbio naquele lugar e quais os aspectos positivos da parceria. 

O que você acha mais importante destacar na comunicação por e-mail com o(a) futuro(a) orientador(a)? Conta nos comentários!


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