Hola!
Como anda seu planejamento para estudar fora?
Como anda seu planejamento para estudar fora?
Uma vez
decidido que irá cursar um doutorado (ou outro curso) fora do Brasil, é hora
de iniciar o processo de planejamento e execução dos trâmites necessários.
A primeira coisa que é preciso decidir é: Qual o programa de doutorado você tem interesse de ingressar? Já publiquei aqui a lista de programas da Universidad de Salamanca. Caso queira ler, Clique aqui
Particularmente, optei por continuar a carreira na área de educação, considerando que sou formada em Pedagogia e fiz um mestrado em educação. Mas, são inúmeros os programas que você pode avaliar para, então, realizar sua escolha.
A escolha do programa de doutorado pode ser o caminho para identificar um futuro orientador e vice e versa.
Se você vai se candidatar ao doutorado, é possível que já tenha uma área de especialização ou/e objeto de estudo definido(s) para desenvolver seu projeto de tese. Se este não for seu caso, no planejamento da candidatura ao curso é o momento de definir qual área/campo/temática te motiva a estudar e começar a realizar as buscas de currículo de pesquisadores, para assim, encontrar aquele que aceite te orientar.
Deste modo, o primeiro passo é buscar os currículos dos professores estrangeiros. Essa é uma forma de te colocar em contato com a produção acadêmica do pesquisador e identificar as áreas/temas/problemáticas que são de seu interesse.
Muitas pessoas já tem em mente o que gostaria de investigar. No entanto, a busca de um orientador consiste, muitas vezes, na adequação do tema ao que ele/ela investiga, porque muitos professores não se sentem cômodos em orientar um doutorando em um tema, no qual ele não domina.
Caso você tenha encontrado um pesquisador que estuda exatamente o que você pretende investigar e agora quer entrar em contato com ele/ela, eu aconselho que você desenvolva um plano de investigação resumido, preferencialmente, apresentando: (1) objeto de estudo e objetivo(s) principal(is); (2) argumento chave; (3) problema/problemática e (4) uma descrição breve da metodologia. Dependendo da língua falada no país que você pretende estudar, é preciso ter uma versão traduzida do plano.
Desenvolvido o plano de investigação e identificado o programa de doutorado com o nome do possível orientador, agora é o momento de estabelecer o primeiro contato com o(a) professor(a).
No meu caso, eu escrevi um e-mail (curto) para a professora, contemplando os seguintes itens: (a) quem sou e minha área de investigação (nome, país, formação, link de acesso ao meu currículo; grupo de investigação que faço parte); (b) o porquê do meu interesse em estudar fora e tê-la como futura orientadora da tese; (c) descrição breve do objeto de estudo com a proposta metodológica da pesquisa de doutorado e, por último, (d) agradecimento a sua atenção. No final do e-mail, anexei o plano de investigação com mais detalhes do meu projeto de doutorado.
Após o envio do e-mail, esperei cerca de quinze dias e tive a felicidade de receber uma resposta positiva da professora, que mostrou interesse em orientar meu projeto de doutorado em caso de aprovação no programa (neste blog explico os procedimentos necessários para admissão no Programa de Doutorado na Universidade de Salamanca. (Clique aqui).
Caso você espere mais de um mês e não obtenha resposta do(a) professor(a), aconselho você a reenviar o e-mail com uma pequena ressalva de que talvez não tenha chegado a caixa de entrada e que gostaria, por gentileza, de obter uma resposta. Agora, caso você não obtenha sucesso no primeiro contato com professor(a) tente contato com outro(a) investigador(a).
Uma dica é falar a coordenação do programa de doutorado que você quer cursar e perguntar quais procedimentos necessita realizar para ingressar no curso e qual professor poderia ser um possível orientador da tese.
O importante é não desanimar e continuar a busca, porque com toda certeza valerá a pena!
A primeira coisa que é preciso decidir é: Qual o programa de doutorado você tem interesse de ingressar? Já publiquei aqui a lista de programas da Universidad de Salamanca. Caso queira ler, Clique aqui
Particularmente, optei por continuar a carreira na área de educação, considerando que sou formada em Pedagogia e fiz um mestrado em educação. Mas, são inúmeros os programas que você pode avaliar para, então, realizar sua escolha.
A escolha do programa de doutorado pode ser o caminho para identificar um futuro orientador e vice e versa.
Se você vai se candidatar ao doutorado, é possível que já tenha uma área de especialização ou/e objeto de estudo definido(s) para desenvolver seu projeto de tese. Se este não for seu caso, no planejamento da candidatura ao curso é o momento de definir qual área/campo/temática te motiva a estudar e começar a realizar as buscas de currículo de pesquisadores, para assim, encontrar aquele que aceite te orientar.
Deste modo, o primeiro passo é buscar os currículos dos professores estrangeiros. Essa é uma forma de te colocar em contato com a produção acadêmica do pesquisador e identificar as áreas/temas/problemáticas que são de seu interesse.
Muitas pessoas já tem em mente o que gostaria de investigar. No entanto, a busca de um orientador consiste, muitas vezes, na adequação do tema ao que ele/ela investiga, porque muitos professores não se sentem cômodos em orientar um doutorando em um tema, no qual ele não domina.
Caso você tenha encontrado um pesquisador que estuda exatamente o que você pretende investigar e agora quer entrar em contato com ele/ela, eu aconselho que você desenvolva um plano de investigação resumido, preferencialmente, apresentando: (1) objeto de estudo e objetivo(s) principal(is); (2) argumento chave; (3) problema/problemática e (4) uma descrição breve da metodologia. Dependendo da língua falada no país que você pretende estudar, é preciso ter uma versão traduzida do plano.
Desenvolvido o plano de investigação e identificado o programa de doutorado com o nome do possível orientador, agora é o momento de estabelecer o primeiro contato com o(a) professor(a).
No meu caso, eu escrevi um e-mail (curto) para a professora, contemplando os seguintes itens: (a) quem sou e minha área de investigação (nome, país, formação, link de acesso ao meu currículo; grupo de investigação que faço parte); (b) o porquê do meu interesse em estudar fora e tê-la como futura orientadora da tese; (c) descrição breve do objeto de estudo com a proposta metodológica da pesquisa de doutorado e, por último, (d) agradecimento a sua atenção. No final do e-mail, anexei o plano de investigação com mais detalhes do meu projeto de doutorado.
Após o envio do e-mail, esperei cerca de quinze dias e tive a felicidade de receber uma resposta positiva da professora, que mostrou interesse em orientar meu projeto de doutorado em caso de aprovação no programa (neste blog explico os procedimentos necessários para admissão no Programa de Doutorado na Universidade de Salamanca. (Clique aqui).
Caso você espere mais de um mês e não obtenha resposta do(a) professor(a), aconselho você a reenviar o e-mail com uma pequena ressalva de que talvez não tenha chegado a caixa de entrada e que gostaria, por gentileza, de obter uma resposta. Agora, caso você não obtenha sucesso no primeiro contato com professor(a) tente contato com outro(a) investigador(a).
Uma dica é falar a coordenação do programa de doutorado que você quer cursar e perguntar quais procedimentos necessita realizar para ingressar no curso e qual professor poderia ser um possível orientador da tese.
O importante é não desanimar e continuar a busca, porque com toda certeza valerá a pena!
Até o próximo post!
Jackeline
Oi, Jackeline! Que maravilha encontrar seu blog!
ResponderExcluirTambém sou pedagoga, mestre em educação e pretendo fazer meu doutorado na USAL. Tenho gostado bastante do seu blog e, por isso, te agradeço. Você tem Instagram ou Facebook? Poderíamos estreitar os laços, caso você queira.
Abraços,
Mariana
Olá Mariana! Fico feliz que o blog é do seu agrado. Já estamos conectadas no Instragram, não é isso? Abraços!
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